Exercícios sobre a Escherichia coli

A bactéria Escherichia coli é uma bactéria bastante conhecida, principalmente pelas doenças por ela causadas. Vale destacar, no entanto, que apenas 10% dessas bactérias são causadores de doenças, sendo que formas não patogênicas (comensais) são encontradas colonizando

a) a boca do homem e animais de sangue quente.

b) o estômago do homem e animais de sangue quente.

c) o coração do homem e animais de sangue quente.

d) o tecido epitelial do homem e animais de sangue quente.

e) o intestino do homem e animais de sangue quente.

A Escherichia coli é uma bactéria em forma de bacilo, anaeróbia facultativa, que frequentemente está relacionada com doenças nos seres humanos. Dentre os problemas citados abaixo, marque aquela que não possui essa bactéria como agente causador.

b) Meningite neonatal.

A bactéria Escherichia coli é frequentemente associada aos casos de diarreia aquosa, normalmente denominadas de diarreia do viajante. Essa doença pode ser contraída através:

a) da ingestão de carne porco bem passada contaminada.

b) da relação sexual desprotegida.

c) da ingestão de água e alimentos contaminados.

d) de partículas presentes no ar.

e) do contato com secreções humanas contaminados.

(Cesgranrio) “A Escherichia coli e outras bactérias semelhantes são utilizadas como um precioso indicador de poluição das nossas praias e rios: a partir de um certo número de bactérias por unidade de volume, as autoridades sanitárias consideram a praia ou rios impróprios para o banho”. (“Imprensa Local”, verão 96)

A alta concentração dessas bactérias na água é indicador de poluição porque:

a) são, como todos os procariontes, agentes patogênicos, isto é, causadores de doenças.

b) sua alta concentração é fator de competição intraespecífica com as algas verdes.

c) sua existência indica, com toda segurança, a presença de fezes nas águas.

d) seu número elevado funciona como fator de magnificação trófico.

e) a grande quantidade dessas bactérias por unidades de volume leva à formação das marés vermelhas.

(Enem) Um novo método para produzir insulina artificial que utiliza tecnologia de DNA recombinante foi desenvolvido por pesquisadores do Departamento de Biologia Celular da Universidade de Brasília (UnB) em parceria com a iniciativa privada. Os pesquisadores modificaram geneticamente a bactéria Escherichia coli para torná-la capaz de sintetizar o hormônio. O processo permitiu fabricar insulina em maior quantidade e em apenas 30 dias, um terço do tempo necessário para obtê-la pelo método tradicional, que consiste na extração do hormônio a partir do pâncreas de animais abatidos.

Ciência Hoje, 24 abr. 2001. Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br (adaptado).

A produção de insulina pela técnica do DNA recombinante tem, como consequência,

a) o aperfeiçoamento do processo de extração de insulina a partir do pâncreas suíno.

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